Sultans of swing?
Um sonho estranho, com ar de realidade.
Queria que fosse real, de fato.
Eu entrava num celta preto e a pessoa do meu lado me cumprimentava.
Daí eu mergulhava em alegria, porque era Vitor quem estava ali!
Mas como?
Então eu fiz uma série de perguntas e para algumas não obtive resposta. O estranho é que não poderia nunca, ser ele. Nunca. Eu o vi em seus últimos instantes e tinha certeza de que não poderia está-lo vendo ali, do meu lado, falando comigo.
Como sonho é um mundo complexo, depois do carro eu já estava na casa dele, desta vez pra compartilhar com ele o que ele um dia achou bonito deixar pra trás. Mas eu duvidava que fosse ele, não podia sê-lo! Só que ele me deu a certeza de que era ele, pois, se fosse outra pessoa, não se sentaria ao piano e não tocaria as músicas de Chopin que eu tanto gostava, nem a música que ele tanto insistiu para eu aprender, e eu sempre me recusando.
E eu fiquei tão feliz nesse momento!
Tão feliz!
E acordei. Tenho a impressão de ter acordado sorrindo, na esperança de sair ligando pra todo mundo e dizer que ele ainda tá vivo aqui, para corrermos ao seu encontro... mas aí era só sonho.
E eu não gostei nada disso.
Eu queria dar um pouquinho de paz só pra minha cabeça, porque nessas horas ela parece não querer entender
Lá se vai quase 1 mês e o que eu mais queria era ele aqui.
A professora de Latim me indicou pra monitoria e ele não está aqui pra eu contar, nem pra ficar feliz comigo. Porque ele foi a única pessoa, até hoje, que se interessou em estudar latim comigo. Todo dia ele me perguntava por novos exercícios e me ajudou a encontrar um tradutor na internet... e estava sempre ali, vibrando com cada notal legal que eu tirava.
E agora eu quero ele aqui pra dividir isso.
É muita felicidade, mas que não parece querer fazer sentido.
Queria que fosse real, de fato.
Eu entrava num celta preto e a pessoa do meu lado me cumprimentava.
Daí eu mergulhava em alegria, porque era Vitor quem estava ali!
Mas como?
Então eu fiz uma série de perguntas e para algumas não obtive resposta. O estranho é que não poderia nunca, ser ele. Nunca. Eu o vi em seus últimos instantes e tinha certeza de que não poderia está-lo vendo ali, do meu lado, falando comigo.
Como sonho é um mundo complexo, depois do carro eu já estava na casa dele, desta vez pra compartilhar com ele o que ele um dia achou bonito deixar pra trás. Mas eu duvidava que fosse ele, não podia sê-lo! Só que ele me deu a certeza de que era ele, pois, se fosse outra pessoa, não se sentaria ao piano e não tocaria as músicas de Chopin que eu tanto gostava, nem a música que ele tanto insistiu para eu aprender, e eu sempre me recusando.
E eu fiquei tão feliz nesse momento!
Tão feliz!
E acordei. Tenho a impressão de ter acordado sorrindo, na esperança de sair ligando pra todo mundo e dizer que ele ainda tá vivo aqui, para corrermos ao seu encontro... mas aí era só sonho.
E eu não gostei nada disso.
Eu queria dar um pouquinho de paz só pra minha cabeça, porque nessas horas ela parece não querer entender
Lá se vai quase 1 mês e o que eu mais queria era ele aqui.
A professora de Latim me indicou pra monitoria e ele não está aqui pra eu contar, nem pra ficar feliz comigo. Porque ele foi a única pessoa, até hoje, que se interessou em estudar latim comigo. Todo dia ele me perguntava por novos exercícios e me ajudou a encontrar um tradutor na internet... e estava sempre ali, vibrando com cada notal legal que eu tirava.
E agora eu quero ele aqui pra dividir isso.
É muita felicidade, mas que não parece querer fazer sentido.
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