Uma causa não-motivacional
Há coisas que acontecem e a gente não sabe por quê.
A volta do blog se fez necessária antes que eu não pudesse mais conter minhas angústias, já que as palavras mascaram os nomes e se torna mais fácil aliviar o que poucos entendem e podem entender.
Incrível como a gente se machuca por aquilo que não se tem o direito; que não se pode questionar, nem tentar mudar.
Cabe somente amadurecer e reconhecer que há de se aceitar, mais cedo ou mais tarde, o imutável, embora se afirme sua futilidade.
E assim a gente tenta lidar com as dificuldades.
A única certeza, agora, é que eu não quero abdicar do que me consome tão beneficamente.
Por isto, tornar-se-á um monossílabo átono?
Acho que não.
Aliás! Depende do que me vier a ser.
A volta do blog se fez necessária antes que eu não pudesse mais conter minhas angústias, já que as palavras mascaram os nomes e se torna mais fácil aliviar o que poucos entendem e podem entender.
Incrível como a gente se machuca por aquilo que não se tem o direito; que não se pode questionar, nem tentar mudar.
Cabe somente amadurecer e reconhecer que há de se aceitar, mais cedo ou mais tarde, o imutável, embora se afirme sua futilidade.
E assim a gente tenta lidar com as dificuldades.
A única certeza, agora, é que eu não quero abdicar do que me consome tão beneficamente.
Por isto, tornar-se-á um monossílabo átono?
Acho que não.
Aliás! Depende do que me vier a ser.
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